Este trecho foi classificado e sera publicado no Livro
Construtores de HISTORIA , 2 Familias Italianas do Brasil
a ser publicado e com lancamento na feira do Livro de Porto Alegre, Rs
dia 03 de novembro 2012.
Obs. Desculpe os erros ortograficos por ser escrito num computador e Word sem correcao ortografica do Brasil mas inglese, aceito a correcao de algum leitor que mande por email se fizer a correcao no Brasil.
FAMILIA FRASSON
História e Genealogia
A presente
história e trabalho que apresento com satisfação ao publico e familiares de
origem da Família Frasson, foi idealizar esta
curiosidade pessoal de conhecer a origem dos antepassados italianos de minha esposa Teresa Frasson .
Inúmeras
vezes me fiz pergunta como esta: quem eram seus parentes? De que maneira
fizeram Nova Araca crescer? O que faziam na Itália ? Quantos saos os imigrantes
e quantos descendentes tem hoje. Esta
pesquisa ano foi realizada nao somente com documentos escritos, mas sim no
contato pessoal com aqueles que foram os protagonistas da história feita com muito sacrifício e alto
espirito cristão e patriótico. Fiz minha tese em Jornalismo na Unisinos
juntamente com minha esposa em cima do
assunto e hoje tento descrever como fizemos.
Meios
Enviamos
formulários onde seriam preenchidos com o nome do casal, data de nascimento,
endereço e nomes dos filhos. Aproveitando os breves dias de ferias em 1989 conseguimos dar o pontapé
inicial no nosso trabalho com um documento importante conseguido pelo querido
pesquisador e escritor Rovilho Costa.
Este mais
notável escritor sobre a Imigração Italiana no Brasil ou certamente no RS
conseguiu a primeira certidão chave pra toda a pesquisa, Certidão de Óbito na Paroquia onde dizia
apenas isso “ Proveniente de Piombino “ entao escrevemos a Piombino Dese ,
comune de Padova. E com muita alegria um dia fomos contemplados com a copia da
Certidão de Caterino Frasson, filho de Angelo Frasson o imigrante que deixou a
Itália pobre e onde nao tinham nada para comer a nao ser milho de polenta e
atravessaram o oceano em rumo ao Brasil “terra promessa”
Dificuldades
A primeira
dificuldade com que nos deparamos foi a falta de tempo para um trabalho bem
mais completo, e o custo em dinheiro nas viagens de ônibus Outra dificuldade
foi na obtenção de dados exatos quanto aos nomes das pessoas e endereços
preciosos que possibilitassem a correspondecia.Nos formamos em jornalismo e
fomos morar por 8 anos em Verona onde era mais fácil continuar a pesquisa da
genealogia.
Resultados:
O maior resultado foi
a completa arvore genealógica da Família Frasson a partir de Caterino Frasson bisavó e a
satisfação de obter a cidadania italiana em seis meses somente em 1990.
Visitamos a família
de parentes na Itália e a maior satisfação foi conhecer ainda viva e entrevistar , fazer fotos e filmar a senhora Maria Perim prima de Caterino Frasson .
Ela morava em
Camposiampero na provincial de Padova. Devo dizer que todas as visitas que
fizemos enquanto ela estava viva foram emocionantes, porque Maria nunca deixou
de pedir aos filhos Giovanni ou Giuseppe de tentar descobrir os primos e
familiares da família Frasson que ela tinha certeza de estarem vivos no Brasil.
Ela emocionada chorava sempre quando visitava e dizia aos filhos gritando e com
gestos que nos tínhamos o mesmo sangue.
Dizia você “Tem o mesmo sangue” e chorava e dizia “Grazie a dio”.
Meu sogro Selvino
Antonio Frasson e minha sogra Hilaria Comunello tiveram o prazer de visitar e
conhece-la toda a família na Itália
Visitamos tudo cemitérios, paroquias e casarões velhos onde viveram os
emigrantes Angelo antes de partir ao Brasil. Acredito que Maria sabia que o
sacrifício que fez o tio dela Angelo partindo fez com que seu pai tivesse uma
vida mais confortável para ela e sua família diminuindo a miséria e assim eles
ficaram com mais terra. Este e um grande medo por parte dos Italianos que algum
descendente do Brasil venha buscar heranças na Itália por ser primo ou parentes
dos que ficaram vivendo na Itália
Os primórdios na Itália e a Emigração
O
dia-a-dia das famílias camponesas nas aldeias da regiões montanhosas da Itália
do Norte( Lombardia, Piemonte, Veneto e Toscana) , no transcorrer do anos (1850-1875) , apresentava-se muitas
carências, frustacoes, incertezas e falta de perspective de futuro. Os colonos
(I contadini), quase analfabetos, viviam subjugados pelos patrões autoritários,
e as relações de trabalhos eram tirânicas No limite a miséria e habitando em
casas rústicas, de dimensões insuficientes para famílias em geral numerosas,
recorriam as estrebarias nos meses de inverno, buscando aquentar-se junto aos
animais, como vacas e cavalos.
Como dizia
Euzebio Zanchettin em dialeto “Chi anni la se patia a fome.. Dee volte el
magnar l’era sal polenta, parche de altro no ghe zera”, ( as vezes, a comida
era so polenta, porque outra coisa nao havia.
A grande aventura
Procedente de comunes
de origem ( I paesi) na espera do embarque, despediam de familiarem que la
permaneceram, “dopo de piangere fin al cabo de un mese”(depois de chorar por um
mes inteiro) conforme referiu Ida Zucchetti Comunello, nona de minha esposa
Teresa Frasson. Ela contou a experiência de seus pais Giacomo Zucchetti e
Domingas Braganollo. Foram assim, a bordo de um barco ancorado no cais do porto
da cidade de Genova, na Liguria , na companhia de outras centenas de famílias
emigrantes, de posse de alguns poucos pertences de utilidade imediata, como
baús, roupas e objetos de cozinha.
Nao tendo mais
lagrimas a derramar e já feitos ao mar, “la nave” (navio), sua habitação dali
por diante estendeu-se a 40 dias e noites – tempo médio calculado para alcançar
a terra Americana.
Mas, se muita lagrima
escorreu, nem tudo era suspiro de infelicidade A tradição dos italianos no
cultivo do bel canto rompia com calor para disfarçar as difíceis condições em
que se encontravam. O repertório das canções alegre e espirituosas contribuía
para injetar-lhes animo e coragem. Coragem de suportar mais um dia de
adversidades, pois a “Merica” nao deveria estar muito distante! Logo , logo ate
ela chegariam.
Ja próximos, todos
podiam ver os contornos da nova terra, em contraste com o mar.
Era uma visão de
expectativa do novo horizonte brasileiro.
“El Brasile…, la
Merica…” La nostra Merica…” em Brasile nos siamo arivati…” (A nossa America…,
no Brasil nos todos chegamos).
A chegada
A chegada oficial ao
Brasil dos navios imigrantes acontecia somente quanto chegavam no cais do Rio
de Janeiro ou Santos.
Alojados alguns dias
naquela cidade, ficavam a espera de barcos cargueiros menores que o
transportasse para as terras destinadas. Uma
segunda etapa do percurso que terminavano Porto de Porto Alegre onde eram recebidos ali por
funcionários públicos e, após decorrido alguns dias de estadia do albergue.
Logo após o destino era a colônia de Bento Gonçalves
Aos imigrantes
italianos deram as acidentadas zonas da
serra, porque as zonas do próximo rio Jacui, Vale dos Sinos já haviam sido
ocupadas pelos alemães
Angelo Frasson
imigrante italiano foi aos poucos sendo mandado para uma colônia depois de
Bassano. Nao podendo apontar ou dizer o nome dos proprietários , foi
introduzida a expressão “ Matto del Signore”, ou seja, Mato de Deus, a
propriedade de Deus. Tal denominação ajustava-se muito bem a fertilidade do
solo, pois as “coisas de Deus sao boas”. A área desta terra abrangia todo o
território do hoje municio de Nova Araca.
A arvore Araca ( Destino da Família
de Angelo Frasson)
Nos perímetros do
arroio Araca, tinha umas arvores de mais de 1 metro de diâmetro, mas sobretudo ela era espécie Araca e cujo caule media
aproximadamente 3 metros de diâmetro Os
colonos se abrigavam no caule contra tempestades e chuvas torrenciais e no
verão tinha uma sombra que dava prazer em ficar ali por horas descansando as
mulas nas longas viagens pelas estradas apenas abertas no meio de muitas
colônias
Caterino Frasson possuía (duas ) colônias de terra
agricultáveis – 10 alqueires a colônia situadas na banda sudoeste do chamado
“Matto del signore” ( Mato de Deus)
A terra estendia-se
como um verdadeiro manto vivo apinhado de madeiras nobres e de copas de
pinheiros antigos. As arvores eram
derrubadas a machados ou queimada por longo período, e a madeira de melhor
qualidade era poupada para utilização de construção de casas, paióis e galpões
que serviam para a criação de animais e a fabricação de tábuas empregadas nas
coberturas de moradias.
Os instrumentos de
trabalho, como enxadas , pás, machado
foices vinham nas bagagens da famílias ou eram comprados em Bento
Gonçalves ou Alfredo Chaves.
Luiz Frasson
Segundo filho de
Caterino e Fausta Costella, feito chefe de família pela circunstancia trágica
do repentino falecimento do pai, Caterino em 1925, Luiz assumiu ao lado da madre
o dever de conduzir-se qual um chefe de família frente aos muitos trabalhos da
colônia e a orientação moral e religiosa do numerosos elenco de irmaos ainda
menores.
Na Revolução de 1930,
Pedro e Luiz Frasson, com Alexandre Franzosi e mais dois rapazes da família
Menegat, foram obrigados a acompanhar um comando de “Brisiliani” (guerrilheiros
de origem brasileira) ate alem da localidade de André da Rocha. A certa altura,
os jovens da cidade que eram obrigados a fazer o percurso, tomando de alguns
cavalos, fugiram dos mestiços e se dirigiram para suas casas. Muitos temerosos
de serem apanhando, esconderam-se em diversos locais em matagais e paios de milho. Os brisiliani, por sua vez retornaram horas depois
muitos zangadas, a cerca dos fugitivos. Confirmando as series suspeitas dos
jovens assustados, contudo, os mesmos conseguiram safar-se e nao foram
capturados para o bem estar próprio e de suas famílias, muito aflitas com a
situação
Por volta de 1945, transfere-se
com a esposa Catarina Zucchetti e os filhos Belino, Laurentino e Selvino par a
sede do distrito – para desgosto da mae e irmão “de a casa vecchia” (da casa
velha) – a fim de administrar os negócios como vendedor e registrador da
Cooperativa de Agricultores em Araca, apontado e eleito que for a pela
comunidade, por saber tratar-se de um homem justo e de responsabilidades.
A par dos trabalhos,
dava-se na gratuidade de seus genuínos sentimentos de generosidade e aos afazeres afetos a Igreja – desempenhou
por mais de meio século os ofícios anominos de sacristão e da Capela de Sao Tiago de Araca,
posteriormente paroquia. Desde 1940, nada recebeu em troca como dividendo
financeiro, tendo antes, muitas vezes, que contribuir de seu bolso para levar a
diante obras ou saldar dividas.
Nada lhe passava pela
mente que o fizesse abandonar as funções sacras.
No final da
caminhada, aos 68 anos as aprovações que lhe couberam e o passamento doloroso,
mais iluminado pelo sorriso de êxtase que deu a vida a sua face e os
derradeiros momentos.
Relato
de Oliva Frasson sobre a Família
Relata-se que durante
a viagem para a America( Brasil) “La Merica” morreram dois irmaos ainda crianças de Faustina,
vitimados por fibra e gripe(provavelmente pneumonia). Depois de velado por 24
horas, seus corpos foram lançados ao mar , dentro de caixotes pela escotilha do
navio.
Costuma-se, naquela
ocasiões dramáticas, cobrir a cabeça da madre das crianças com um avental e
vira-la de costas para que nao presenciasse o arremesso dos corpos de filhos
mortos as águas profundas.
Atravessia demorava
30 dias e noite. Os enterros em alto mar- faziam indispensáveis pelo longo
espaço de tempo em que os corpos permaneciam a bordo e , devido ao perigo,
sempre presente de epidemias entre a tripulação As precárias condições de
higiene do barco e da quase total inexistência de remedies e medico para o
atendimento das ocorrências, se faziam presentes A morte, naqueles dias
heróicos, ceifou muita vidas, especialmente de crianças, o lado mais carente e
frágil da corrente emigratoria
Caterino Frasson, e procedente de Piombino
dese (Padova) e Faustina(Fausta) Costella de Sacile (Udine). Os mesmos diziam
que naquele pais nao tinham terra, eram campesinos (“contadini”) assalariados e
moravam em uma pequena vila do interior.
Durante os
rigorosíssimos invernos italianos permaneciam
por longos períodos de 4 meses praticamente presos em suas casas ou nas
estrebarias, junto aos animais, para poderem se aquentar…
Nao tinham mais com o
que viver, por isso resolveram emigrar. Alem disso, as guerras e violências de
todas ordens eram o prato-do-dia naqueles tempos na segunda metade, do século 18.
Afirma-se que eram
analfabetos, porem Caterino era visto
pelos outros, com grande pratica de contas e a fazer operações aritméticas
mentalmente.
Um dos trabalhos
de Caterino, ainda no Brasil era de confeccionar tamancos
artesanais( zocoli) com madeiras de acoita-cavalo ( I salta cavai) e couro para
toda a família
Angelo Frasson
emigrante era filho de Luigi Frasson nascido em 1804 e Catherina Barreta
Filhos do
tronco Angelo Frasson e Maria Luigia Pattaro
01
Primeira Generacao
Pietro, Antonio,
Caterino(Nova Araca), Giovanni(Nova
Bassano), Catharina e Regina
Regina a menor morreu
com poucos anos de idade no Brasil com a hipotese que tenha morrido no
navio que trouxe a família da
Itália A família Frasson, veio no navio
Righi, juntamente com 1.013 passageiros e chegaram no Brasil dia 22-01-1887,
partindo para o Rio Grande do Sul dia 28.01.1887 do Rio de
Janeiro. Os italianos registravam os mortos na entrada
no Brasil para ganhar mais terras do governo, Pietro o mais velho, segundo informações
morreu em Veranopolis solteiro. Antonio casou com Helide Passari e foi morar em
Guapore onde ainda vivem seus descendentes, como a senhora Beatriz Cristina
Frasson que tinha 82 anos em 1989 quando entrevistamos e muito nos ajudou a
completar a historia da família Frasson. Giovanni conhecido como João casou com
Maria Bettio e morreu em Nova Bassano, tendo seus filhos como a Amabile e
Nelson que residiam em Nova Bassano e Severino que Morava em Nova Araca.
Catarina casou com Eugenio Pessin em Veranopolis e seus filhos Olivia e Elvira moravam na linha Marques do Herval.
Caterino Frasson casou com Faustina Costella e foi
morar em Nova Araca.
02 Geração
Filhos do tronco
Caterino Frasson e Faustina Costella
Caterino teve 14 filhos
1-Pedro, 2-Regina,
3-Luis, 4-Jose, 5-Valentim,6- Aurelio, 7-Olivia, 8- Amabile,9- Angelo,
10-Teresa,11- Antonio,12- Cezar Augusto, 13-Ernesto, 14-Guilherme ( Frei
Damiao)
03 Geração
1-a-Pedro
teve 6 filhos
( Itelvino Catharino,
Almerindo, Isolinda, Honorino Adolfo, Reinilde, Vaidr Luis, Clinio Amadeu
Pedro teve 21 netos
na 3 geracao e dois bisnetos na 4 geração
2-aRegina
teve 11 filhos e filhas esposa de João scapini
( Reinaldo, Elza,
Laudelino,Hilario,Divalda, Lucia, Valciria, Catarina, aires Antoninha,claudina,
Teresina) sendo 6 religiosas.
Regina teve 22 netos
na 3 geracao e 8 bisnetos na 4 geracao
3-a- Luis Frasson casado com Catarina Zuccheti
teve 10 filhos
(Belino, Laurentino,
Selvino ( meu sogro), Fidelis, Arlindo, Lidovino, Maria Faustina, Guilherme,
Gema e Helena)
Luis teve 36 netos na
3 geracao e 8 bisnetos na 4 geracao.
4a-Valentin Frasson casado com Leonilde
Marchetti teve 13 filhos
(Artenilo,
Agenor,Vinuense, Jovino, Neli, Albertino, Jurema,Claudio, Osvaldo, Elias,
Isabel, Enio, Marilene
Valentin teve 28
netos na 3 geracao e 4 bisnetos na 4 geracao
5-a- Aurelio Frasson e Amelia teve 5 filhos
(
Graciano, Maria, Artemio,
Carmelino, Maristela)
Aurelio teve 7 netos
na 3 geracao
6-a Oliva Frasson casada com Guido Zucchetti
teve 13 filhos
(Adelqui Antonio,
Dorvalino, Damita, Darci, Darcila, Alberto, Osvaldo,Aldo, Rosa Maria, Luiz
Antonio(primo que muito ajudou com suas pesquisas e informações sobre a
família), Olga, Nilva, Domingos
Olivia teve 25 netos
na 3 geracao e 3 bisnetos na 4 geracao.
7-a Angelo Frasson casado com Assunta
Fracanabbia teve 10 filhos
(Natalina, Catarino,
Ivo, Fides, Livino,Carmen, Donatila, Miriam, Clovis, Valcirio
Angelo teve 13 netos
na 3 geracao.
8-a- Teresa Frasson casada com Jose João
Muraro teve 10 filhos
(Claudino, Miguel,
Maria.Felipe, Justina, Elena, Arlindo,
Danilo, Alberto,Ivo
Teresa teve 17 netos
na 3 geracao e dois bisnetos na 4 geracao.
9-a- Antonio Frasson casado com Irma Boff
teve 14 filhos
(Valter, Oscar, Hugo,
Helena, Teresinha, Diana, Saul, Neiva, Ines, Ivo, Mario, Paulo, Ilda, Mari
Antonio teve 10 netos
na 3 geracao.
10-a Cezar Augusto casado com Rosina Ferrari
teve 11 filhos
(Inez, Valdomiro,
Elidio, Euclides, Domingos, Inez, maria terezinha, Margarete, Felisberto, Ema,
Eugenio
Cesar teve 12 netos
na 3 geracao
11-a Ernesto Frasson casado com Olivia
Caporal teve 9 filhos
(Divino, Elio, Nilva,
Ovidio, Clelia, Flavio, ademir, Eliana, Aldair,)
Ernesto teve 14 netos
na 3 geracao
12-a-Jose Frasson casado com Marina Zolet
teve 13 filhos
(Idilia, Ilda,
Ires,Leonilde Madalena, Aleida, Zilde, Tarcisio Paulo,Geremias, Gilberto,
Jorge, Francisco, Zenaide, Auxilio)
Jose teve
42 netos na 3 geracao e 15 bisnetos na 4 geracao.
13-a Amabile Frasson casada com Mateus dal Pozzo teve 10 filhos
(Sibila, Argemiro,
Artenilo, Fidelma, Ines, Almerindo, Alberto, Elena, Gloria, Lourdes Maria
Conclusao
A família Frasson se
destacou na cultura e no novo pais onde foi habitar tendo ate hoje, famosos
medicos, dentistas, artistas plásticos, religiosos, e jornalistas e nas mais
diferentes profissões e funções políticas desde prefeito e nos mais diversos
cargos públicos
Os descendentes estão
vivendo em os mais diversos países da Europa como Itália, Inglaterra e EUA e
nas maiores cidades do Brasil se destacando mundialmente em seus estudos e
profissoes.
Eu jornalista e autor
dessa pequena historia da Família Frasson
agradeço a todos os amigos e parentes que me incentivaram a continuar a
pesquisa que comecei quando fiz a minha tese na Universidade do Vale do Rio dos
Sinos em 1989. Assim como os momentos que pude conversar com o Frei Rovilio
Costa e adquirir muitos livros ate mesmo com sua dedicatória que tenho na minha estante de livros. Foi
lendo alguns de seus livros que sempre lutei pra manter acesa e viva a Historia
da Família Frasson. Esperando no futuro em publicar a Genealogia complete em um
livro gostaria de publicar meu email dirceudasilvaantunes@yahoo.co.uk
para todos os descendentes da Família Frasson contatarem e assim eu continuar e
atualizar minhas pesquisas da família
O propósito de
estudar os antecedentes da Colonização Italiana em especial a família Frasson,
foi para evidenciar, através da realidade, como permanece vivo o espirito Italiano,
em comunidades brasileiras. Houve intenção de relatar uma parte da nossa
historia , utilizando o método especifico de rastreamento, indo as fontes e
coletando, desde o depoimento verbal, com
documentos e escritos
fotográficos A zona de colonização italiana do Rio Grande do Sul teve como
povoados, quase de modo exclusive, indivíduos e grupos provenientes do norte da
Itália, a região mais atingida pela crise econômica no momento da unificação
Junto amigos,
parentes ou conhecidos, muitos dos quais, graças as facilidades que lhes foram
fornecidas na nova terra, já rumaram para junto dos seus.